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O Símbolo Perdido – Dan Brown

o simbolo perdido

Se há um escritor que é sinônimo de sucesso em vendas nos últimos anos, ele se chama Dan Brown. Perdendo, acredito, somente para J.K. Rowling e seu praticamente insuperável Harry Potter, ele conseguiu um feito muito notável ao superar o número de 80 milhões de cópias vendidas em seu maior best seller, O Código Da Vinci. Ele pode ser criticado por suas obras terem todas uma estrutura muito semelhante – um prólogo com uma misteriosa morte, um segredo muito importante que corre o risco de ser perdido para sempre (ou é perigoso demais para ser revelado), enigmas e códigos a serem decifrados em pouco tempo, um casal como protagonista, etc. –, mas é inegável que sua “fórmula mágica” funciona e sua habilidade de escrever romances com uma história fluida e de leitura rápida é muito grande. Em O Símbolo Perdido, seu livro mais recente, essa fórmula voltou a ser utilizada, mas com algumas mudanças nos ingredientes.

A Sombra do Vento – Carlos Ruiz Zafón

A Sombra do Vento

Para mim, uma das características essenciais de um bom livro é, independente do tema abordado, conseguir prender a atenção do leitor a ponto de fazê-lo perder o sono só para ler um pouco mais. Já me senti assim diversas vezes, principalmente com livros de suspense. Entretanto, alguns conseguem transcender até mesmo o nível dos “bons”, alcançando um patamar diferenciado. Esses têm o poder de deixar o leitor completamente imerso na trama, até quase esquecer a realidade e passar a se sentir literalmente o protagonista do livro, a ficar triste, irritado ou feliz dependendo do momento em que a história se encontra. Desde 2001 até pouco mais de um mês atrás, somente os livros da série Harry Potter haviam conseguido chegar a esse ponto enquanto eu os lia, mas isso mudou quando iniciei minha leitura de A Sombra do Vento, de Carlos Ruiz Zafón.

Mundo Sem Fim – Ken Follett

Mundo Sem Fim


Já faz algum tempo que sou fascinado pela Idade Média, especialmente após começar minha coleção de “Berserk”, mangá (revista em quadrinhos japonesa) de Kentaro Miura, que até agora conta com 57 edições lançadas no Brasil. O misticismo, o poder absoluto da Igreja Católica, as guerras, um mundo em que a ciência e a evolução tecnológica ficaram relegadas a segundo plano. Tudo isso, somado à minha curiosidade de saber mais sobre o cotidiano das pessoas que viviam nessa época e ao preço que paguei (míseros R$ 9,90 por um livro com mais de 900 páginas) me fizeram adquirir o magnífico livro sobre o qual escrevo agora: Mundo Sem Fim, de Ken Follett.

Os Justiceiros - Richard Bachman

(Publicado originalmente em meu antigo blog, em 23/12/2008)

Desde 2001, então com 12 anos de idade, quando comecei a gostar de ler, devo ter lido cerca de 50 livros. O número seria maior se eu gostasse de pegar alguns emprestados em biblioteca, mas tenho a mania de querer sempre comprar os livros que me interessam.

Bom, isso não vem ao caso no momento. O que eu quero dizer citando essa quantidade de livros é que, apesar de não ser um número muito grande, ela me dá uma base para poder afirmar o seguinte: nenhum livro que li até hoje tem um ritmo tão intenso quanto Os Justiceiros, de Richard Bachman.